domingo, 6 de março de 2016

VAMOS ANDAR EM CADEIRA DE RODA NO FUNDO DO MAR.

Há poucos dias comentei a possibilidade de o projeto “Para a Praia”  uma atração a mais. Como está já é sensacional. Usei-o e senti seus benefícios. Não me custa, entretanto, fazer “acréscimos” de mais atração “ Para Praia” – vamos nos “exercitar n”água” , ou algo como “vamos voltar a nadar, a mergulhar, caça submarina- fotos submarinas,  fazer o que você talvez não tenha feito em outros tempos quando jovem ou melhor dizendo, quando podia fazê-lo.

Claro que estou pegando o bonde andando. Lógico! As coisas na sua maioria são assim: alguém inventa alguma coisa e sobre esta coisa desenvolvem-se novas idéias. A coisa inventada agora ou antes, não importa, é a cadeira flutuante. Flutua mesmo com uma pessoa com meu peso. 







Primeiramente é fácil dar movimento a essa cadeira. Não deve ser difícil esta parte. Você sai “navegando com a cadeira”\ - um pequeno motor de popa pode ser uma alternativa. Mas eu quero mais: eu quero andar no fundo do mar com minha cadeira. Não parece muito difícil – o que a faz flutuar são os rodas arredondadas com boa capacidade de ar. Para afundar a cadeira é só diminuir essa capacidade. Não deve ser difícil! Se vemos ficar alguns minutos sem respirar normalmente, vamos precisar de “tubos de ar” que já existe em vários modelos. Seriam dois, um para você próprio e o outro para reencher as rodas que lhe permitirá voltar à superfície são e salvo.........................

Mas vamos simplificar a coisa. |Pra que rodas flutuantes? Constru-se-ia  rampas que penetrassem no mar, de pequena inclinação. Isso daria para eliminar as rodas gigantes. Entra-se-ia direto no mar. O resto é praticamente igual..

Esse cara é um louco, dirão muitos. Não sejamos muito certinhos. Foram as loucuras da vida que nos faz hoje, por exemplo, voar e ir até onde quiser.

Temos um exemplo não muito distante. Na família Barata de meu amigo Heimar que me ensinou jogar xadrez e, talvez gamão, tinha um irmão que era tido como meio maluco nessas coisas de invencionices. Ele tentava voar num hoje fácil Ultra-leve. Fez e voou. Estudou tudo sobre aviação e hoje possui um galpão cedido pela Aeronáutica para suas experiências.


Vamos lá: vamos fazer a “baratinha aquática” ou qualquer nome mais sugestivo.Não se supereenda. A todo momento vemos a evolução das coisas.|Os patins são um bom exemplo; Começaram com suas rodas de ferro. Evoluiu para uma haste com controles nela própria e agora já tiraram as hastes e o controle se direção se faz com os próprios pés.

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