terça-feira, 27 de janeiro de 2015

MASCARAR OS CAMAROTES

Como é sabido, o Carnaval de antigamente era um misto de uma folia que começava nas ruas, (às 9 a rua Chile já estava cheia) e terminava na madrugada do dia seguinte nas dependências dos clubes sociais.

Com o surgimento dos Trios Elétricos, o Carnaval dos clubes foi desaparecendo e a folia ficou exclusivamente nas ruas e avenidas. Com isto a maioria dos grandes clubes fechou as portas, desde que o Carnaval era o sustentáculo financeiro dessas agremiações


Agora volta o carnaval a se “interiorizar”, ou seja, após o desfile de cada agremiação, seus associados se recolhem às dependências dos chamados camarotes num ambiente totalmente fechado e exclusivo aos participantes de determinada agremiação.

Essa tendência não é igual ao Carnaval dos antigos clubes em razão de um detalhe: TODOS OS COMPONENTES ESTÃO VESTIDOS DA MESMA MANEIRA. Iguais,? O mesmo abadá para homem é o mesmo para a mulher.  Fica todo mundo igual o que torna o ambiente um quanto homogêneo e homogeneidade mão se coaduna em nada com o Carnaval, que é uma festa difusa, ou seja "espalhada" e "indescritível". 

Mas, o que fazer? Mudar a camisa não é uma solução pois ela praticamente identifica a pessoa com o camarote.

Temos uma sugestão: vender-se-ia ou dar-se-ia uma máscara, um enfeite de cabelo, algo que tornaria cada participante uma pessoa diferente da outra, pelo menos na forma de se apresentar uns aos outros.

Eis algumas sugestões:





Já pensou o mistério essa gata?

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