terça-feira, 10 de dezembro de 2013

ATÉ QUANDO O NOVO CAIS DA MARINA VAI PERMANECER NO LOCAL?

Continua o impasse do novo cais que a Bahia Marina está fazendo a partir do Restaurante Amado, sufocando a praia da Preguiça ao lado.


Não se sabe como essa empresa conseguiu o Alvará para a construção de uma lingueta horrorosa e um prolongamento lá fora, dando sequência a um cais já existente.
Num estágio mais avançado

Nota: gostaríamos de saber como os moradores do Flat adiante estão achando da nova vista? Antes tinham a praia como uma vista não diríamos privilegiada, mas sem dúvida que uma vista de praia. Melhor do que um monte de pedras prolongando-se mar à dentro. Deve ter havido alguma desvalorização, ou não? Seria importante um pronunciamento de algum morador desse Flat, desde que, a depender dos moradores do local, a gente mais pobre, nenhum tem o necessário recurso financeiro para bancar um embargo. Requer advogado, essas coisas. Deve ter até alguém que estaria gostando, desde que não percebe a extensão da coisa., Infelizmente. Mas quando a praia estiver fechada, todos eles vão sentir a diferença, inclusive o cheiro da gasolina das lanchas que ficarão próximas e até os dejetos provenientes delas. Este cheiro pode chegar ao Flat. Cuidado!

Como já comentarmos anteriormente, ao tempo da construção da atual Marina, ela tomou grande parte da praia ali existente que fazia parte da Enseada da Preguiça. Restou um pedacinho como lembrança de um lugar histórico de Salvador. E este pedacinho que estamos a nos referir.

Como já se sabe, quando Tomé de Souza aportou na Barra – Praia do Porto – chamada Vila Velha, em não achando segura a permanência de suas naus nesse local, transferiu  as mesmas para a então Enseada da Preguiça (Vê nossa postagem sobre o assunto, dias atrás).

Se não bastasse tanto, esta mesma empresa náutica, promove a extensão de posse com novo cais à partir do Restaurante Amado.

Felizmente alguém entrou na Justiça com uma ação de embargo e o prolongamento do cais parou no meio. Está uma coisa horrorosa, mas ainda não se fez o necessário segundo a lei, ou seja, repor tudo como se encontrava.
Como era o local e como deverá sê-lo.

Praia da Preguiça

Deve ter tido algum recurso, desde que o “apêndice”, chamemos-lhe assim, continua na mesma situação.
Aliás, foi dessa maneira que a atual Bahia Marina foi construída: embargos e recursos até que estes últimos foram os vencedores e se construiu o equipamento.

Agora, abre-se nova disputa e recorrendo ao passado, ou melhor, dentro dos conceitos e lógicas do passado, a Marina fará seu novo cais. Vamos acompanhar.

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