sábado, 22 de janeiro de 2011

RESOLUÇÃO

Faz dois anos que criamos o blog “SALVADOR-HISTORIACIDADEBAIXA.BLOGSPOT.COM”. abordando toda a Cidade Baixa de nossa capital. Na abertura das postagens incluímos a seguinte mensagem:

Este blog focaliza a chamada Cidade Baixa de Salvador. Caminha pelos seus espaços olhando o presente, buscando o passado e, às vezes, projetando o futuro. O autor viveu muitos anos em Itapagipe. Vivenciou tanto o apogeu dessa área quanto a sua degradação. Tem muito que dizer!

Para nossa felicidade e modestamente, o referido blog pode ser considerado um sucesso, já tendo alcançado um pique de 4.607 visualizações em novembro de 2010, conforme mostramos abaixo:


Obséquio usar o "zoom" para melhor vizualização.


Instado por diversos amigos e seguidores, fomos levados a fazer outro blog, desta feita focando a Cidade Alta de Salvador. Criamos o mesmo em 22 de dezembro de 2010. Eis o seu texto:

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
FAZIA –SE NECESSÁRIO O MESMO COM A CIDADE ALTA
Há cerca de dois anos atrás, demos inicio a “Salvador – História da Cidade Baixa” – um blog tratando dessa parte de nossa Capital. Caminhamos desde a Ribeira até a Preguiça em aproximadas 300 postagens. Foram feitas centenas de fotos retratando a maioria dos seus espaços. Mostramos como surgiu e como cresceu ao longo dos séculos. Parece que ficou bom!Foi acessado por milhares de pessoas, prova de que se fazia necessário.

Não acreditamos que tenhamos esgotado o assunto, desde que, possivelmente, alguns detalhes não teriam sido percebidos, bem como a cidade a cada momento cresce e se modifica.

- E porque você não faz o mesmo com a Cidade Alta? Foi a pergunta que fizeram diversos amigos e seguidores.

Analisamos a possibilidade. Há algum vácuo no que já se contou sobre essa parte da cidade? Havia. Sempre há! Por exemplo, ninguém a descreveu da forma como fizemos com a Cidade Baixa, indo aos detalhes de sua configuração, caminhando pelas suas vielas que não são notadas, olhando restos dos prédios que se modificaram, buscando um pouco de vida onde não mais existe.

Essa também vai ser a didática do presente blog. Não temos certeza se o resultado será sempre satisfatório. As modificações ocorridas na Cidade Alta foram mais fortes e profundas do que aquelas feitas na Cidade Baixa. Buliram em muita coisa. Por exemplo, se tomarmos a Praça Municipal como referência, é desastroso o resultado. No lugar onde era a Biblioteca Pública, construiram uma obra futurista que estaria bem melhor em Brasilia do que em Salvador.

Logo uma biblioteca!


Pois bem, hoje já foram feitas 30 postagens. Já deveria está consolidado nas páginas de consulta do Google, mas não. Nós próprios fizemos diversas consultas bem explicitas e específicas – Salvador-História Cidade Alta – e para nossa surpresa o resultado é o que segue, na íntegra, como se diz:


Obséquio usar o "zoom" para melhor vizualização.


Fizemos uma consulta (1º quadro) e a resposta está no 2º quadro: Surpresa! Historia de Salvador – Cidade Baixa “NOSSO BLOG SOBRE A CIDADE ALTA” E “LADEIRAS QUE LIGAM DUAS...”
Da cidade alta, nada. Nosso blog sobre esta parte da cidade, praticamente não existe.
Aí, há de se imaginar a frustração que sentimos – claro – de escrever para ninguém. Escrever no vazio para um público imaginário.

Aí, resolvemos tomar uma decisão. Vamos escrever sobre a Cidade Alta em nosso blog sobre a Cidade Baixa, inclusive transcrevendo todos aqueles já postados.

Antes de fazê-lo contudo, analisamos devidamente se havia uma incongruência, forte discrepância nesse procedimento. Precisávamos estar tranqüilos sobre o que havíamos decidido. Não faríamos nada que fugisse a uma determinada lógica. Se haveria algum prejuízo para quem quer que seja.

Não encontramos nada, muito pelo contrário, o instinto pedia que fizéssemos algo que corrigisse o que estava acontecendo.

Também analisamos a coisa pelo lado técnico da própria divulgação e concluímos que a Cidade Baixa se completa com a Cidade Alta de Salvador. As duas estão intimamente ligadas pelas ladeiras e pelos elevadores e principalmente, pelas razões históricas de suas existências

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